Já disse aqui que o carisma e a agradabilidade de Zélia Duncan são grandes trunfos seus – pouco se vê na música brasileira uma artista que consegue manter uma sinergia tão positiva com o público. Fã de Zélia, contudo, não é apenas que vai aos seus shows ou compra seus discos. Seus colegas da música volta e meia dão declarações apaixonadas e acaloradas sobre Ms. Duncan, e bolam alguma desculpa pra chegar e fazer junto alguma coisa. E ela retribui, conseguindo a proeza de ser a cantora com mais participações conjuntas com outros artistas – isso se dá, repito, à facilidade que a moça tem de convergir e deixar o parceiro totalmente à vontade. Hoje, é raro quem ainda não fez parceria com ela – O que a nossa música já teve de rivalidades, compensa com Zélia e sua bela política de “gentilezas musicais”. Seja cantando em dueto, seja gravando composições suas ou oferecendo as suas pra ela, há um elo afetivo-musical invejável quando se trata de Zélia com outras esferas musicais afins.
Logo, elaborar essa lista foi uma tarefa muuuuuito árdua – mas procurei elencar os artistas que mais participam, de uma forma ou de outra, com o universo “Duncan”!
Espero que gostem do resultado!
1) RITA LEE
Rita Lee está em primeiro lugar por uma razão óbvia: Zélia é hoje a cantora que mais se aproxima de seu universo. Há uma facilidade imensa em cantar suas composições – e isso se verifica em hits como “Lá Vou Eu”, ou releituras oportunas como “Pirataria”. O auge da parceria foi mesmo com “Pagu”, música de Rita musicada por Zélia que integrou o álbum 3001, de 2000. Rita retribuiu a gentileza e musicou o rap “Desconforto”, que Zélia gravou junto ao Posse-Mente-Zulu e fez parte do disco “Sortimento” (2001). Quando Zélia integrou os Mutantes, a imprensa e os fãs antigos da banda quiseram rivalizá-las, o que nunca aconteceu. Rita é categórica: “Zélia é uma coisinha fofa né?” . E é retribuída: “Salve a grande rainha Rita Lee”. De qualquer forma, a gravação de “Ambição”, no último disco de Zélia, selaria de vez a “celeuma inventada”.
2) PAULINHO MOSKA
Paulinho tem todos os elos possíveis com Zélia. Dividiram, além do músico Christiaan Oyens, grandes parcerias. Ele já fez músicas que ela gravou. Ele já musicou letras suas e também já fizeram o inverso. Seria tudo tão habitual se não fosse o amor que ambos nutrem mutuamente- evidenciado quando eventualmente conferem “canjas” em shows um do outro. É muito legal ver tamanha camaradagem num mundo artístico tão competitivo e hostil. Hits certeiros: “A Idade do Céu”. “Carne e Osso (tema de abertura de “Se7e Pecados”, atual reprise do Vale a Pena Ver de Novo), “Não”, “Sinto Encanto”...
E, claro: registro a sensível composição que Zélia fez para o filho de Moska, Antônio, hoje com 13 anos - “O Tom do Amor”, que está no último disco do cantor.
3) LENINE
‘A gente é vizinho não apenas de bairro, somos vizinhos de ideias”. Lenine define, nos extras do DVD “Sortimento Vivo”, o quanto estabelece uma sintonia com a cantora. E começam um show improvisado – ora cantam uma música dela, ora dele, ora de outros – com um entendimento totalmente musical – um acorde apenas do violão pra saberem qual será a próxima música, numa afinidade impressionante. “Lenine é meu vizinho, a gente vive batendo bola. Antes do disco dele sair (Na pressão), ele foi lá em casa com o CDR, eu ouvi com ele. O mesmo aconteceu com o anterior (O Dia em que faremos contato)”.
Juntos, Zélia e Lenine gravaram a canção “Naturalmente”, além de dividirem o vocal de “Bebete Vãobora”, do Jorge Ben Jor (do show especial “Cidade do Samba”); o pout-porri “Certas Coisas/Wave” (Lonas acústico) e foi ele quem fez a brincalhona letra da música-título do álbum “Pré-Pós-Tudo-Bossa-Band”, dela.
4) LUCINA
“Fui ver um show na Sala Funarte em Brasília e fiquei muito contente em ouvir uma cantora com uma bela voz grave igual à minha, pois eu já tinha um complexo. E vale registrar que fui completamente ignorada quando fui me apresentar a ela!”. Esse primeiro encontro torto logo a seguir rendeu uma das maiores e mais felizes parcerias musicais. Composição, música, tudo junto. Lucina representa, como própria Zélia afirma, “seu lado hippie’, logo, as canções mais confessionais e intimistas da cantora tem grande contribuição dessa mato-grossense que já tem uma bela carreira solo, infelizmente pouco conhecida na música brasileira. Parcerias das duas: “Coração na Boca”, “Eu Nunca Estava Lá”, “Eu Não Sou Eu”, dentre muitas outras. Destaque pra participação de Zélia no show “+ do que parece”, lançado no ano passado.
5) ITAMAR ASSUMPÇÃO
“Meu irmão Afonso ouvia muita coisa em casa que eu sempre adorava, inclusive o Itamar Assumpção. E o meu sonho de consumo era ser backing dele. Então eu comecei a prestar atenção em suas músicas e notei que nelas nada se joga fora. Ele tem uma inteligência sofisticada, o seu jeito de baixista é diferente. A primeira vez que cantei uma música dele foi em 85, e a música foi "Beijo na Boca". E eu dizia quando eu estourei com "Catedral" que quem me inspirava era ele. Adorei quando ele me chamou para cantar” Além desse relato de Zélia a Marcelo Tas, fã que é fã da cantora sabe que desde o disco “Intimidade”, em todos seus trabalhos sempre constam ao menos uma música de Itamar. Ela é bastante fervorosa ao defendê-lo, sobretudo quando taxam-no de “maldito” “Todas as pessoas deveriam ao menos conhecer uma música de Itamar. Pra sempre vou “Itamar” “, encerra.
P.s.: Bela a participação de Anelis Assumpção, filha de Itamar, com Zélia na música “Milágrimas”
6) CHRISTIAAN OYENS
Junto a Lucina, é o parceiro de composições mais constante. “meu lado pop”. Inegável o quando ambos funcionavam juntos – Christian foi responsável pelos maiores sucessos radiofônicos de Zélia. “Cateral, Não Vá Ainda”, “Enquanto Durmo”, “Verbos Sujeitos”. “Me Revelar”. O encontro de ambos aconteceu no fim dos anos 80, “num apartamento, perdido na cidade...”. Atualmente em suas carreiras paralelamente, nunca deixaram de demonstrar, um com o outro, o afeto e a gratidão de tantos anos de trabalho conjunto.
7) CÁSSIA ELLER
Amiga dos tempos de Brasília, é curioso perceber que não existe registro ao vivo da reunião das cantoras. Mas a amizade realmente existiu e Zélia não economiza em homenagens reiteradas sempre que pode. Eu lembro que as más línguas disseram que, com a morte da cantora, Zélia estava disposta a ocupar o posto de maior cantora “máscula”, a ponto de até cortar os longos cabelos para soar “Cássia Eller”. Os imbecis detratores esquecem que Zélia nunca quis esse posto e que até já tinha cortado as madeixas bem antes do falecimento de Ms. Eller. No DVD “Sortimento Vivo”, o público simplesmente pára e contempla a sincera e emocionante homenagem que Zélia oferece à amiga com a dobradinha “Por Enquanto” e “Segundo Sol”. Do disco “Pré-Pós-Tudo-Bossa-Band”, “Mãos Atadas”, canção de Simone Saback, era uma promessa antiga de dueto das duas que, infelizmente, esperaram demais. Já no “Amigo é Casa”, Zélia e Simone mandam uma “Gatas Extraordinárias” certeira, pertinho do fim show, para dedicar à saudosa e moleca cantora.
Por fim, as vozes de Zélia e Cássia se encontram na regravação de “Get Back”, dos Beatles, no póstumo disco da cantora, “10 de Dezembro’, produzido por Nando Reis.
8) TOM ZÉ
“Dá vontade de ninar a Zélia. Ela é capaz de cantar qualquer canção como elas merecem ser cantadas. Ela tem a capacidade de viver num leque tão grande e de conviver com tanta gente, com talento de escolha tão fino, solene, generoso. É minha filhinha querida." Tom Zé define Zélia de maneira bem paternal e, como uma boa filha, ela faz de tudo pra orgulhar o “pai”. E o público. A releitura de “Tô”, do disco “Eu Me Transformo em Outras”, é uma das coisas mais lindas e engraçadinhas que Zélia já fez na sua carreira. Destaco também a participação dela no disco “Estudando o pagode”, dele e uma releitura sua pra “Cedotardar”, que canta no show “Pelo Sabor do Gesto”
9) SIMONE
“Foi aí que tudo começou”, lança Simone ao terminar de cantar “Então me Diz”, versão que Zélia fez para “The Blower’s Daughter” de Damien Rice, no show “Amigo é Casa”. De fato: em 2005, Zélia participou, junto a Milton Nascimento e Ivan Lins, de um show da cigarra e desde então não se largaram mais. A afinidade foi tanta que despertou um sentimento de uma “amizade que parece ser antiga”. Tão forte que decidiram brindá-la musicalmente com o grande disco “Amigo é Casa”, projeto que prima por músicas mais estilizadas, pouco populares e que resgata Simone dos primórdios e coloca Zélia no mais alto patamar “Cult” de sua carreira. Excursionaram juntas pelo país em 2008, fazendo com que o momento ficasse registrado pra sempre em suas memórias. Inclusive, ontem estiveram no programa “Sem Censura”, e falaram um pouco desse período. Uma sintonia no palco invejável, quase nada ensaiado – só embaladas pela emoção. A música faz dessas ;)
10) FREJAT
Frejat e Zélia já gravaram juntos “Exagerado”, música que acabou sendo promocional pro filme do Cazuza, de 2004 (apesar de não constar na trilha do filme, nem em disco dele ou dela). Frejat também participou de “Mãos Atadas” – ele fora recrutado por Zélia no lugar de Cássia Eller, quem sempre deveria ter gravado a música, e conseguiu dar uma voz “roqueira” a uma melodia quase beirando ao blues. Eu sou a favor de muito mais encontros musicais entre essas duas vozes afins e sintonizadas! :)
MENÇÕES HONROSAS:
HERBERT VIANNA – Cantaram juntos a belíssima “Partir, Andar” que fez parte do disco “O Som do Sim”. Zélia a pôs no “Sortimento”, mesmo preocupada que a julgassem por ‘oportunismo”, já que Herbert havia sofrido o acidente naquele período.
HAMILTON DE HOLLANDA e demais músicos do “Eu Me Transformo em Outras"
NANÁ VASCONCELLOS (grande sintonia de ambos, evidenciada também agora com a participação no show da banda “Isca de Polícia”)
PATO FU (John, que havia feito “Todos os dias”, produziu o disco “Pelo Sabor do Gesto”, que conta com a participação vocal de Fernanda Takai)
POSSE-MENTE ZULU (No rap “Desconforto")
MUTANTES (pauta da próxima matéria da cantora no EnTHulho)
ISABELA TAVIANI (A bela “Arranjo” é das duas, e Zélia participa do show de Isabela também)
LULU SANTOS (O perfeito samba “Quisera eu” é de autoria, pasmem, do rei do pop brasileiro)
CHICO CÉSAR (E aí, amizade? Esporte Fino Confortável é dele)
NANDO REIS (Escreveu a faixa titulo do disco “Sortimento”)
ZÉ RAMALHO (A ótima “Porta de Luz”, é um dueto dos dois)
BETH CARVALHO (Zélia sempre teve um pezinho no samba. A festejada música com Beth Carvalho que o diga)
PEDRO MARIANO (Canta com Zélia a linda "Você Vai Ver")
MARTINÁLIA (A sambista lançou uma bela balada com a niteroiense, “Benditas”, além de serem bem amigas).
FRED MARTINS (Flores, quantas flores forem necessárias... Fred Martins foi uma das mais gratas descobertas de Zélia)
PEPEU GOMES E ARNALDO ANTUNES (Autores de "Alma", um dos seus maiores hits)
MARIA BETHÂNIA (Para quem não lembrava, as duas já fizeram um dueto cantando “Baila Comigo” de Rita Lee, e “Shangri-lá”)
ZECA BALEIRO (Zélia vem estabelecendo uma grande conexão com o maranhense, que já vem rendendo grandes frutos, como a ótima "Se Um Dia Me Quiseres")
NUNO MINDELLIS (O cantor angolano já cantou “Gosto do Jeito” com Zélia)
CAPITAL INICIAL (Zélia participou do acústico MTV deles, cantando a bela “Eu Vou Estar”)
ED MOTTA (“Meu grande parceiro”, reverencia Zélia. Ela assina várias composições de discos dele, como “Mentiras Fáceis, “ À Deriva” e “Quem pode se surpreender”. )
MARINA LIMA (Marina deu um verdadeiro instrumental pra letra de "Tempestade". Eu confesso que gostei mais da releitura de Marina- a poderosa letra merecia uma melodia e ambientação bem melhor e foi o que a cantora conseguiu. Zélia canta ainda, junto a Simone, a magnífica "Grávida", do disco Marina Lima de 1991).
FITO PAEZ (O roqueiro argentino ficou encantado com o trabalho de Zélia e a chamou para cantar em seu show. Ela dueta “Furioso Petalo de Sol”.
ROBERTO CARLOS – Só uma notinha final: no show do “Pelo Sabor do Gesto”, Zélia homenageia os 50 anos do Rei cantando a quase desconhecida “I Love You” e desfere um leve desabafo “Eu não fui convidada ao castelo do rei (refere-se ao show “Elas cantam Roberto”), mas, quer saber? Aqui eu posso cantar a música que eu quiser e quantas vezes quiser"
Faltou mais alguma? É claro que sim. São inúmeras parcerias. Que tal me ajudarem?
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PAGU
Zélia Duncan e Rita Lee
Mexo, remexo na inquisição
Só quem já morreu na fogueira
Sabe o que é ser carvão
Eu sou pau pra toda obra
Deus dá asas à minha cobra
Minha força não é bruta
Não sou freira
Nem sou puta...
Porque nem!
Toda feiticeira é corcunda
Nem!
Toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho
Que muito homem
Sou rainha do meu tanque
Sou Pagu indignada no palanque
Fama de porra louca
Tudo bem!
Minha mãe é Maria Ninguém
Não sou atriz
Modelo, dançarina
Meu buraco é mais em cima
Porque nem!
Toda feiticeira é corcunda
Nem!
Toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho
Que muito homem...
Ratatá! Ratatá! Ratatá!
Taratá! Taratá!...
TH - Um cansado porém satisfeito UFA!!!
Eu vi a atualização no perfil do orkut do Thiago e entrei logo no blog pra saber oque ele havia escrito sobre o compositor Christian Oyeens. Na década de 90, eu morava na capital do Rio, cursava Comunicação e me envolvi muito com músicos. A Zélia Duncan estava começando, ela apareceu em 1995. Era apenas mais uma cantora de Niterói.
ResponderExcluirCom o tempo ela foi fazendo parcerias musicais e o Christian Oyeens foi um dos parceiros mais fiéis. Fizeram músicas lindas, muitas faixas de novelas (A Próxima Vítima, Salsa & Merengue, Um Anjo Caiu do Céu, Labirinto).
Depois eles se aproximaram da diva Marina Lima. Cederam algumas músicas pra ela. Entre elas, "Tempestade", que foi citada pelo TH.
Marina gravou "Tempestade" em seu disco de 1996, numa versão meio anárquica mas em 1997 ela regravou a música com esses arranjos tempestuosos. É uma das músicas mais impressionantes de Marina.
Acho que até hoje eles ainda trabalham juntos, não aocompanhei mais a carreira delas.
Eu lembro muito a gravação de Você Vai Ver que Zélia fez com o Pedro (Camargo) Mariano, linda, linda, linda! ^^
ResponderExcluirEu gosto muito de uma música específica da Zélia - fora os óbvias, ''Catedral'' e ''Não vá Ainda'' - parceria com a Simone, chamada ''A Idade do Céu''. Senão me engano, é de 2006. Lindíssima!
ResponderExcluirAcho que tem cantores que têm uma voz que casa bem tanto com uma parceria masculina, tanto com uma feminina. Zélia está entre eles. O timbre de voz dela contrasta bem com os dois tipos.
ResponderExcluirA Zélia é contralto, Gui.
ResponderExcluirQue legal você ter incluído a Lucina na excelente lista. Uma das parceiras mais constantes de Zélia e ótima compositora, que conheci melhor no programa da Ro Ro, "Escândalo". No DVD da Lucina, ela conta que uma pessoa, ao vê-la em cena, foi falar para Zélia: tem uma cantora imitando você. Zélia foi incisiva na resposta: "não, sou eu quem imito ela"...rs! Enfim, isso prova o respeito e humildade de Zélia. Quem tem talento não teme concorrência, e a união das duas foi muito frutífera. Enfim, Zélia é nota 1000, sozinha ou acompanhada! Belo post.
ResponderExcluirTempos q ñ passava no melhor blog musicarrrr^^
ResponderExcluirDepois vou ler o q perdi!
Vc ama Zelia né??rs
Eu tenho algumas musicas q curto...
Tipo a Idade do Céu, Codigo de acesso, Carne e Osso, Pagu!!
P.s.:DOGlandia saiu um pouco do mofo,rs,qdo der da uma conferida;D
Zélia é tão simpática que tem aquela simpatia que enjoa- sem ser enjoada!
ResponderExcluirMencionou a Marina, ao falar de "Tempestade". Isso quer dizer, que também gostarei desse texto.
ResponderExcluirOu seja: amanhã, há várias leituras obrigatórias aqui no EnTHulho.
Abraço, Thiago.
E até lá.
ResponderExcluirótimas canções. Fico aqui pensando na trajetória de sucesso desta artista, que também me encanta por sua conhecida postura ética e gentilezas.
ResponderExcluirGosto desse grave na voz que ela tem e ousadia dos versos cantados.
Com relação a Marina, me lembro de uma entrevista em que a Zélia diz gostar da música "Grávida" e afirma: "só a Marina consegue cantar a palavra anticoncepcional."
Concordo com você a respeito da canção "Tempestade". O arranjo favoreceu a leitura da Marina. O que não é um demérito pra Zélia.
As duas, aliás, possuem uma característica comum: personalidade. Caetano define a Marina como uma voz personalíssima e a Zélia é assim também. Elas marcam.
Parabéns! ZD merece todas a homenagens. Seu blogger tá perfeito.
ResponderExcluirOlá! Como fã da Zélia, fiquei maravilhada com esse post, parabéns! Posso sugerir um dueto que a Zélia fez como Fábio Júnior na música "eu me rendo" (que não é aquela do Fábio, é outra rs). Ótimo blog! Bjuus
ResponderExcluirMeu xará Luiz Tatit também está entre os parceiros recentes de Zélia. Ela gravou "Capitu", cantou "A Companheira" em shows e tem "Felicidade" no CD e DVD mais recentes.
ResponderExcluirAs duas primeiras conheci com a Zélia. "Felicidade" eu já conhecia com a cantora mineira Titane. Admiro ambas as interpretações igualmente.
Zélia está com um espetáculo em que, além de cantar, atua: Totatiando, inpirado na obra de Tatit. No Sesc Belenzinho, em São Paulo.
Um dueto entre Zélia e Titane em "Felicidade" seria, aliás, felicidade em dobro (com o perdão do trocadilho). Mas acho que seria pedir demais... ou não?
ResponderExcluirCatedral Song dela com Renato Russo foi uma das primeiras que me dei conta de sua existência pelas rádios, bela canção!
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